Bom saber

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O sabão foi inventado pelos fenícios, povo da Fenícia do antigo Mediterrâneo, seiscentos anos a.c. Eles ferviam a água com banha de cabra e cinzas de madeira obtendo, com esta reação química, um sabão pastoso.


O sabão sólido só apareceu no séc VII da Era Cristã, quando os árabes descobriram o processo de saponificação, mistura de óleos naturais, gordura animal e soda cáustica que, depois de fervida, endurecia. Anos mais tarde, os espanhóis acrescentaram à receita dos árabes, o óleo de oliva, dando ao sabão um cheiro mais suave.
Nos séculos XV e XVI, várias cidades europeias tornaram-se centros produtores de sabão que, naquela época, só era consumido pelos nobres. As principais cidades foram Marselha (França), e Savona (Itália). Foi desta última que os franceses tiraram a palavra savon, que significa sabão, em francês, e savonnete, sabonete.
O uso do sabão se difundiu pela população a partir do séc XIX. Nessa época, um químico alemão declarou que o grau de civilização de um país podia ser indicado pela quantidade de sabão ou sabonete consumida.
Se isso é certo, o brasileiro pode ser considerado o povo mais civilizado da Terra, pois, no Brasil, as pessoas usam aproximadamente 25 unidades do produto por ano. Isso é, seis vezes mais do que a média francesa.

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